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É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses). Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.

Pessoas que tiveram reações graves causada por qualquer dos componentes da vacina ou após dose anterior. Gestantes.
Pessoas com deficiência do sistema imunológico, seja por doença ou tratamento imunossupressor, devem ser consultadas por um médico para a indicação, pois muitas vezes os danos causados pelo adoecimento é maior que o risco oferecido pela vacina.

Podem-se observar reações no local da aplicação como vermelhidão, dor, e edema. Cerca de 3% dos vacinados podem apresentar algumas vesículas, principalmente próximas ao local de aplicação.

Confere proteção contra catapora.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina varicela: a primeira aos 12 meses e a seguinte entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, o uso da vacina SCR-V pode ser adotado.
Para crianças a partir de 13 anos, adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.
Em situação de surto na região de moradia ou na creche/escola, ou ainda quando há um caso de varicela dentro de casa, a vacina pode ser aplicada em bebês a partir de 9 meses – essa dose aplicada antes de 12 meses será desconsiderada no futuro e a criança deverá tomar as duas doses de rotina, conforme já descrito aqui.

Trata-se de uma vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” da varicela

Além de gelatina, traços de neomicina, água para injeção. Um dos fabricantes possue traços de lactose em sua composição.

Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola), Tetraviral (Sarampo, Caxumba, Rubéola, Varicela), Hepatite A.